Receita Federal libera para consulta hoje, quarta-feira, 16, o lote residual do Imposto de Renda Pessoa Física 2006 (ano-base 2005), que contém 25.747 contribuintes.
Deste total, 3.927 terão imposto a receber, em um total de R$ 7,988 milhões. O dinheiro será depositado em conta-corrente a partir de 23 de junho, com correção de 46,05%, referente à variação da taxa Selic. Outros 14.446 contribuintes terão imposto a pagar, em um montante de R$ 28,717 milhões. Neste lote, 7.374 contribuintes não têm imposto a pagar nem a restituir.
Para saber se terá a declaração liberada, assim que a consulta for aberta, o contribuinte deve acessar a página da Receita na internet (www.receita.fazenda.gov.br) ou ligar para o Receitafone 146.
CALENDÁRIO
A Receita já liberou, desde ontem, terça, 15, a consulta ao lote de declarações do IRPF 2005 (ano-base 2004). Fazem parte dele 1.069 contribuintes, dos quais 349 têm imposto a pagar, em um total de R$ 948,4 mil, e 497 contribuintes têm imposto a receber, totalizando R$ 1,120 milhão. Outros 223 contribuintes não têm imposto a pagar ou a restituir.
Também já está liberado o dinheiro para os contribuintes que estão incluídos no ‘megalote’, cuja consulta foi liberada na última semana e que inclui declarações do IR 2010 (ano-base 2009), IR 2009 (ano-base 2008) e IR 2008 (ano-base 2007). Fazem parte do lote 1.517.603 pessoas com imposto a restituir, totalizando R$ 1,8 bilhão.
REGRAS
Quem não informou o número da conta para crédito da restituição deverá se dirigir a uma das agências do Banco do Brasil, ligar para qualquer agência do banco ou para o ‘BB responde: 4004-0001 (capitais) ou 0800-729-0001 (demais localidades). A ligação é gratuita.
A restituição ficará disponível no banco por um ano a partir do dia 22 deste mês. Se o contribuinte não fizer o resgate nesse prazo, deverá requerê-la mediante o Formulário Eletrônico (Pedido de Pagamento de Restituição), disponível na internet.
Caso o contribuinte não concorde com o valor da restituição, poderá receber a importância disponível no banco e reclamar a diferença na unidade local da Receita.
Fonte: InfoMoney