Final de ano sem sufoco: Saiba como aproveitar seu 13º
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Final de ano é sinônimo de gastos, seja presentes de natal, IPVA, IPTU, viagem de férias ou qualquer outra coisa. Por esses motivos, o consumidor deve se organizar para saber exatamente o que fazer com esse dinheiro extra.
Para o educador financeiro Reinaldo Domingos, o ideal é que o benefícios chegue como um bônus para realização de satisfações pessoais e início de uma poupança. Mas, nem sempre é assim que acontece. Desde que o 13º foi criado, nos anos 60, muita gente o aguarda ansiosamente para cobrir o desequilíbrio financeiro. Há quem recorra aos bancos que oferecem antecipação desse recurso como uma forma para quitar dívidas ou amenizá-las.
Muitos consumidores acabam pagando as dívidas com o benefício, tentando combater o efeito do problema financeiro, sendo que a família precisa passar por uma educação financeira. Portanto, o endividamento precisa ser resolvido com o próprio salário, reduzindo os gastos.
Por isso, é importante definir os gastos. Mesmo quando é necessário entrar em um financiamento para a realização de determinados sonhos que não são acessíveis de outra forma, é importante avaliar se as parcelas, de fato, caberão no orçamento, levando em conta todas as outras despesas e demais sonhos de curto, médio e longo prazos, explica o educador.
Sempre que for às compras, faça um diagnóstico da sua situação financeira. Além disso, faça escolhas que estejam dentro do seu padrão de vida. Pesquise os melhores preços de presentes e itens de ceia e das festas, experimente estipular um valor máximo para gastar com cada item e peça desconto.
O consumidor que não estiver endividado, pode aproveitar o décimo terceiro para iniciar uma reserva e manter a prática de poupar. Ou quem sabe investir em uma previdência privada, que também é uma ótima opção para planejar um salto em direção à sua independência financeira.
Fonte: Infomoney

Data: 05/11/2013 às 03h07
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