O preço do tomate, contudo, foi a principal influência negativa do IPA no período, com recuo de 33,85% (ante queda de 28,04% na 1ª prévia de maio).
Com peso menor, de 30%, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, desacelerou para 0,25% na primeira prévia de junho. No mesmo período do mês anterior, a taxa foi de 0,31%, diz a FGV.
Nesse caso, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram decréscimo nas suas taxas de variação.
A maior contribuição partiu do grupo saúde e cuidados pessoais (1,49% para 0,41%), com destaque para o comportamento do item medicamentos em geral, cuja taxa passou de 3,60% para 0,03%.
O preço do tomate também foi a principal influencia negativa do IPC na primeira prévia de junho, com queda de 15,81% (no mesmo período de maio a queda foi de 22,86%).
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), que tem peso de 10%, teve forte alta, para 2,40%. No primeiro decêndio de maio, a taxa foi de 0,66%. Um destaque é o índice que representa o custo da mão de obra, que variou 4,03% (na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice apresentou variação de 0,79%).
Fonte: G1