Se todos os países da zona monetária respeitarem estritamente seus compromissos de consolidação orçamentária e continuarem melhorando sua produtividade, então a crise pode ser solucionada em um ou dois anos, afirmou Regling.
Klaus Regling destacou que o FEEF cumpriu bem sua missão de fundo de resgate durante a crise.
Se não estivéssemos aqui, Portugal e Irlanda não estariam mais na zona do euro, disse.
O FEEF, implementado há três anos e com capacidade máxima de créditos de 440 bilhões de euros, será substituído por um fundo permanente, o Mecanismo Europeu de Estabilidade (MEDE), dotado com 500 bilhões.
Fonte: G1