O custo da mão de obra registrou forte desaceleração ao ceder de 1,05% em julho para 0,28% em agosto. Segundo a FGV, a variação menor é consequência do fim do impacto do reajuste salarial para os trabalhadores da construção civil de Brasília, bem como da diminuição da variação da mão de obra em Porto Alegre, cuja taxa passou de 3,16% para 2,14%.
Já o índice relativo a materiais, equipamentos e serviços registrou variação de 0,36%, ante 0,63% em julho.
O subíndice correspondente a materiais e equipamentos registrou variação de 0,37%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,68%. Três de seus quatro componentes apresentaram taxas de variação menores: materiais para estrutura (0,81% para 0,31%), materiais para acabamento (0,61% para 0,55%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,81% para 0,08%).
A parcela relativa a serviços passou de uma taxa de 0,44%, em julho, para 0,32%, em agosto. A principal desaceleração ocorreu no subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,55% para 0,33%.
Fonte: G1