Um dos grandes ativos de uma empresa é a marca que identifica seus produtos e serviços. É preciso proteger esse bem. Para evitar problemas judiciais, o registro deve acontecer assim que o negócio é iniciado. O Sebrae, por meio de sua Unidade de Acesso à Inovação e Tecnologia, prepara uma série de iniciativas para sensibilizar micro e pequenas empresas sobre a questão.
Até o fim do ano serão distribuídos a empresários de todo o Páis vídeos com depoimentos de técnicos do Sebrae e do Instituto Nacional da Propriedade Industrial – INPI -, explicando as vantagens de uma gestão eficaz de seus ativos de propriedade industrial. Também serão distribuídas cartilhas e folders aos empresários.
Devidamente informados, os empresários interessados poderão contar com o Bônus Propriedade Intelectual, em processo de formatação, que lhes facilitará o acesso a serviços de consultoria para a concretização de pedidos de registros de marca, de desenho industrial, de software e de depósito de patentes.
“O Bônus é um estímulo aos empresários de visão que apostam em ativos referentes à propriedade industrial. Registrar é proteger ganhos futuros a partir do fortalecimento da marca. Com o registro o empresário protege a identidade daquilo que idealizou, explica o diretor-técnico do Sebrae, Carlos Alberto dos Santos.
No Rio, o Bônus Propriedade Intelectual é concedido por meio do Sebrae no estado, com um subsídio de 90% do valor da consultoria para empreendedores individuais e microempresas e de 80% para pequenas empresas, limitado em R$ 6 mil ao ano por empreendimento para serviços como os de busca de dados, redação do pedido de depósitos de patentes, redação do pedido de registro de desenho industrial e software e identificação da melhor proteção à propriedade intelectual da empresa. A quantia não é para pagamentos de taxas ao INPI, uma vez que o instituto pratica preço diferenciado de 60% para as MPE.
Fonte: Agência Sebrae de Notícias